O NIPT é feito a partir de sangue coletado da mãe da forma usual. Após a coleta, é feita a análise dos dados genéticos do bebê contidos na fração do DNA do feto que normalmente passa da placenta para o sangue materno durante a gestação.
Quais doenças podem ser rastreadas pelo NIPT?
O NIPT é capaz de identificar as seguintes condições genéticas:
● Trissomia do cromossomo 21 (síndrome de Down);
● Trissomia do 18 (síndrome de Edwards);
● Trissomia do 13 (síndrome de Patau);
● Alterações dos cromossomos sexuais: monossomia do X (síndrome de Turner), XXY (síndrome de Klinefelter), XXX e XYY.
Quais as principais indicações para a realização do NIPT
As principais indicações são histórico de abortos, mãe com idade superior a 37 anos, filhos já nascidos com síndromes genéticas, ou ainda achados no pré-natal que apontem risco de cromossomopatias.
Qual a vantagem do NIPT em relação a outros exames pré-natais para pesquisa de anomalias genéticas?
O NIPT, ao contrário da coleta de líquido amniótico (amniocentese) e da biópsia do vilo coriônico, é um exame não invasivo, não oferecendo risco de infecção ou sangramentos.
Em que momento o NIPT deve ser realizado?
O NIPT deve ser realizado somente a partir da 10ª semana de gestação, pois antes desse período o material genético do feto presente no sangue materno não é suficiente para o exame.
Quando o NIPT não é recomendado?
O NIPT é seguro para a mãe e para o bebê, mas não é indicado quando a gestante passou por transplante de medula óssea. Isso porque, nesse caso, não será possível estabelecer com clareza a quem pertencem os traços de DNA analisados.
O NIPT entrega resultados precisos?
O NIPT é um exame de rastreio que indica risco aumentado para as anomalias pesquisadas. Ele tem 92% a 99% de precisão na detecção da síndrome de Down, trissomia do cromossomo 18 e trissomia do cromossomo 13.
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